terça-feira, 15 de abril de 2014

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E quando tudo parece estar perdido, você ressurge, como tantas outras vezes, do mesmo jeito que te conheci. Olho para o lado e vejo o porquê me apaixonei e no mesmo momento sinto aquela paz que a muito não sentia. Sua presença não está ao redor, está de novo em meu coração que se aquece pelo simples fato de saber disso. A calma domina meu corpo e a sensação de felicidade completa minha alma. Mas algo me preocupa, algo está diferente. Parte de mim quer ignorar os receios e mergulhar nessa sensação maravilhosa para aproveitar cada minuto. A outra parte luta com a razão para que a ilusão não me domine e me faz lembrar que a muito tempo não te reconhecia, você se afastou de tal maneira que eu me sentia só, mesmo estando ao seu lado. E essa situação me deixa tão angustiada que meus olhos se enchem de lágrimas de uma maneira incontrolável. Meu coração dói, mesmo estando feliz e minha alma se pergunta se eu aguentaria te perder outra vez...

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Erros ou desacertos...

Errei algumas centenas de vezes enquanto procurava algo que eu sabia que não encontraria onde estava procurando, nem mesmo ao certo sabia o que era esse "algo". Porém, no pensamento cínico do ato, às vezes parece a decisão mais forte. Mais forte? Sim! Certa? Não. Mania patética de procurar sensação de poder. Poder... perdi tanta coisa pelo desejo de senti-lo que nem acho outra justificativa para minha extensa lista de erros. Por um tempo acreditei que devíamos fazer tudo que queríamos no momento, que isso era “viver”, mas hoje sei, que antes de fazermos qualquer coisa, devemos pensar: “O que eu quero?”, o prazer momentâneo ou a verdadeira felicidade? Felicidade é prazer momentâneo? Não. Não é. Meu prazer momentâneo é sempre o poder. Minha felicidade eu perdi por não saber do que hoje eu sei...